Guia Infantil

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Jingle bells, Jingle bells!!!

Ó, gente, não sei o que aconteceu mas este ano passou mesmo voando!!! Tem sido um ano inesquecível, por motivos óbvios, e confesso que a anestesia da minha cesariana ainda tem lá seus resquícios.

O fato é que quando chega o mês de novembro e as luzes de Natal começam a se acender por aí, a ficha cai avisando que mais um ano, em breve, se finda. E aí, abre-se a temporada de uma vida mais acelerada que o normal, por conta de todos os compromissos que pipocam nesta época. A pessoa  que vos escreve, como é doidinha por uma festa, escolheu, adivinha?, qual mês para nascer e sempre comemorar a data??? Lógico: dezembro, baby! Ainda tem isto! Mas isto é lá outro assunto.

Voltei de viagem e minha árvore não tinha sido armada ainda. E como montar árvore de Natal é sempre um ritual, só consegui fazê-lo no último final de semana. Queria fazer uma coisa diferente este ano, já que é o primeiro Natal de Paulinha e Otávio. Mas no final das contas minha ideia daria um trabalho a mais para a pessoa já tãããão cheia de tarefas. Desisti. A árvore está enfeitada talequal no ano passado e basta. Paulinha e Otávio ainda nem sabem o que é Natal, então pra eles já vai ser tudo uma grande novidade. Deixo minhas ideias mirabolantes para o ano vindouro (ai, tirei esta do fundo do baú...hahaha). Ah, e nem precisa vcs me perguntarem quais são minhas ideias porque não conto. Vcs vão ter que estar por aqui até o ano que vem para conferir...hehehe.

Então, já que não houve inovação na árvore, comprei logo um enfeite de porta novo, que achei  nas bandas do centrão por alguns poucos dinheiros, para dar um up na decoração. Paulinha e Otávio disseram, com os olhinhos, claro!, que acharam lindo!!! Ufa, ainda bem!!!!!!

Outra coisa que bateu que nem martelo na minha cabeça, desde a semana passada, foi a Campanha Papai Noel dos Correios. Eu sei, eu sei que esta campanha é muito antiga, mas a maternidade tem este quê de nos deixar mais ligada aos assuntos que deixam uma criança mais feliz. Mesmo que tais crianças não sejam as suas, as minhas, as nossas. A coisa martelou tanto os meus miolos que tive que colocar na lista de prioridades. Fui até a agência central dos correios e dentre inúmeras cartinhas escolhi uma para Paulinha, outra para Otávio. Sim, os padrinhos destas crianças escolhidas foram os meus pequenos que ainda nem sabem de nada. Mas eles terão tempo de aprender que existem muitas crianças que vivem, ou sobrevivem, com bem pouco. E os sonhos delas podem ser coisas tão triviais, comuns e corriqueiras pra gente que chegam a ser surreais.

Os presentes que entreguei lá no correio pareciam ter sido endereçados para a minha casa, tamanha a minha alegria. Não teremos oportunidade de ver o sorriso destas crianças. Mas nem precisa, porque fui eu que voltei sorrindo para casa para continuar conferindo, minuto a minuto os dois sorrisos mais lindos deste mundo.

Termino este post chamando vc para ser um Papai Noel também.



Para saber como, é só clicar aqui.

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